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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
PÁSCOA
Páscoa Cristã
Mais uma vez estamos celebrando uma Festa Especial Cristã - a Páscoa.
A palavra PÁSCOA significa "passagem" para os cristãos, pois revela uma mudança de situação.
Páscoa é a comemoração da saída do povo de Israel da escravidão do Egito.
Começa no décimo quarto dia, à tarde isto é, no princípio de décimo quinto dia de Abide ou Nisã, ou melhor dizendo, o m ês de Abril, com a refeição sacrificial, quando um cordeiro ou um cabrito inteiro era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos (sem fermento); nessa oportunidade o chefe da família contava a história da redenção do Egito. Os sacrifícios significavam expiação e dedicação; as ervas amargas faziam lembrar da amargura da servidão egípcia; os pães ázimos simbolizavam a pureza (Lev.2:11).
Para os cristãos a Páscoa simboliza a morte vicária (substitutiva, ou seja, Jesus morreu em nosso lugar para nossa redenção) de Cristo, bem como a promessa de ressurreição.
Comemoração:
Ao celebrarmos a Páscoa, não podemos deixar de mencionar alguns aspectos bíblicos e/ou recomendações bíblicas que estabelecem sua prática.
"Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao Senhor, nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo"-Êxodo 12: 5,8,14 19 e 20. Isto porque a Páscoa não era uma festa comum. Sua comemoração precisava de um preparo. O Cordeiro devia ser sem defeito, preparado, assado com ervas amargas. Era uma ocasião em que se comia para glória do Senhor. Era um ato de obediência. A Páscoa é um momento em que exteriorizamos nossa alegria, o nosso amor pelo Senhor Jesus que nos amou primeiro, se dando por nós.
Observações para Celebração da Páscoa:
a) Purificação e Santificação - "Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado, pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao Senhor"-II Crônicas 30:17 e João 11: 55 - "Estava próxima a Páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram para Jerusalém antes da Páscoa, para se purificarem". Purificação e santificação da vida são ordens divinas e devem ser observadas por todos os cristãos. É preciso estar limpo para essa celebração. A santificação é algo que está quase em desuso em nossos dias no meio cristão, em face estar a igreja de mãos dadas com o mundo, sofrendo influências maléficas. Você acha estranha a nossa colocação? Então observe as práticas que têm sido adaptadas e inseridas atualmente!
Igualmente, a Palavra de Deus é única, mas têm sido conhecidas muitas doutrinas que estão evidenciadas segundo os interesses de cada denominação. Não podemos esquecer dessas recomendações. - "Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus"- Levítico 20: 7
b) Exclusão do Fermento - "Nela não comerás pão levedado, sete dias, nela comerás pães asmos.......no primeiro dia, nada ficará até pela manhã"- Deuteronômio.16: 3 e 4. O fermento significava impureza. É Verdade que não estamos mais debaixo da Lei, porém o mais importante é a fé de cada um. Deus fala em qualquer época e não podemos questioná-LO.
c) Ofertando ao Senhor - "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote... É estatuto perpétuo por vossas gerações, em todas as vossas moradas"- Levítico 23: 10, 14. Os israelitas tinham essa prática, trazer uma oferta ao Senhor pela Páscoa. Geralmente naquela época traziam produtos da terra. A oferta voluntária precisava ser praticada; oferta material, e oferta viva (sua própria vida) entregando-se como instrumento nas mãos do Senhor.
Paira ainda no ar uma pergunta: Para nossos dias qual seria o verdadeiro sentido da Páscoa?
A Páscoa tem o sentido de libertação; e o sentido de ressurreição.
Quando celebramos a Páscoa lembramos de várias situações marcantes para o cristianismo: Libertação do povo hebreu do cativeiro; morte e ressurreição de Jesus Cristo, ocorrida há mais de 2.000 anos.
A Páscoa está vinculada em sua origem ao Pessach judeu. É no ambiente de Pessach é que tiveram lugar os acontecimentos salvadores. Os judeus e cristãos ao evocar juntos um fato do passado que faz parte das respectivas tradições: a libertação de Israel da escravidão do Egito pela mão poderosa do Eterno e Poderoso Deus, fazemos também nossa essa libertação e, ao mesmo tempo, expressamos que é tarefa urgente alcançarmos a verdadeira liberdade de outras escravidões, também profundas, que afetam homens e mulheres em nossos dias: o sexismo, a homofobia, a xenofobia, o racismo, a violência, o desrespeito e outras práticas e medos que nos afligem.
Páscoa é liberdade. É uma festa de esperança, confirmação de fé em Deus, na justiça, fé na paz entre as pessoas e na ação de Deus no decorrer da história. Jesus disse que Ele mesmo é a ressurreição e a vida (João 11:25). A ressurreição hoje é também a possibilidade das classes mais pobres sairem de seu flagelo social e ter uma condição digna de sobrevivência e terem as distribuições de recursos de formas mais justas. Mediante esses novo contexto, o homem terá condição de encarar e entender a Páscoa como libertação e ressurreição como início de uma nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus.
http://www.abrali.com/000membros/coletaneas/pascoa/mensagem_evangelica_enviada_por_maria_loussa.htm
Mensagem tirada:
Mais uma vez estamos celebrando uma Festa Especial Cristã - a Páscoa.
A palavra PÁSCOA significa "passagem" para os cristãos, pois revela uma mudança de situação.
Páscoa é a comemoração da saída do povo de Israel da escravidão do Egito.
Começa no décimo quarto dia, à tarde isto é, no princípio de décimo quinto dia de Abide ou Nisã, ou melhor dizendo, o m ês de Abril, com a refeição sacrificial, quando um cordeiro ou um cabrito inteiro era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos (sem fermento); nessa oportunidade o chefe da família contava a história da redenção do Egito. Os sacrifícios significavam expiação e dedicação; as ervas amargas faziam lembrar da amargura da servidão egípcia; os pães ázimos simbolizavam a pureza (Lev.2:11).
Para os cristãos a Páscoa simboliza a morte vicária (substitutiva, ou seja, Jesus morreu em nosso lugar para nossa redenção) de Cristo, bem como a promessa de ressurreição.
Comemoração:
Ao celebrarmos a Páscoa, não podemos deixar de mencionar alguns aspectos bíblicos e/ou recomendações bíblicas que estabelecem sua prática.
"Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao Senhor, nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo"-Êxodo 12: 5,8,14 19 e 20. Isto porque a Páscoa não era uma festa comum. Sua comemoração precisava de um preparo. O Cordeiro devia ser sem defeito, preparado, assado com ervas amargas. Era uma ocasião em que se comia para glória do Senhor. Era um ato de obediência. A Páscoa é um momento em que exteriorizamos nossa alegria, o nosso amor pelo Senhor Jesus que nos amou primeiro, se dando por nós.
Observações para Celebração da Páscoa:
a) Purificação e Santificação - "Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado, pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao Senhor"-II Crônicas 30:17 e João 11: 55 - "Estava próxima a Páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram para Jerusalém antes da Páscoa, para se purificarem". Purificação e santificação da vida são ordens divinas e devem ser observadas por todos os cristãos. É preciso estar limpo para essa celebração. A santificação é algo que está quase em desuso em nossos dias no meio cristão, em face estar a igreja de mãos dadas com o mundo, sofrendo influências maléficas. Você acha estranha a nossa colocação? Então observe as práticas que têm sido adaptadas e inseridas atualmente!
Igualmente, a Palavra de Deus é única, mas têm sido conhecidas muitas doutrinas que estão evidenciadas segundo os interesses de cada denominação. Não podemos esquecer dessas recomendações. - "Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus"- Levítico 20: 7
b) Exclusão do Fermento - "Nela não comerás pão levedado, sete dias, nela comerás pães asmos.......no primeiro dia, nada ficará até pela manhã"- Deuteronômio.16: 3 e 4. O fermento significava impureza. É Verdade que não estamos mais debaixo da Lei, porém o mais importante é a fé de cada um. Deus fala em qualquer época e não podemos questioná-LO.
c) Ofertando ao Senhor - "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote... É estatuto perpétuo por vossas gerações, em todas as vossas moradas"- Levítico 23: 10, 14. Os israelitas tinham essa prática, trazer uma oferta ao Senhor pela Páscoa. Geralmente naquela época traziam produtos da terra. A oferta voluntária precisava ser praticada; oferta material, e oferta viva (sua própria vida) entregando-se como instrumento nas mãos do Senhor.
Paira ainda no ar uma pergunta: Para nossos dias qual seria o verdadeiro sentido da Páscoa?
A Páscoa tem o sentido de libertação; e o sentido de ressurreição.
Quando celebramos a Páscoa lembramos de várias situações marcantes para o cristianismo: Libertação do povo hebreu do cativeiro; morte e ressurreição de Jesus Cristo, ocorrida há mais de 2.000 anos.
A Páscoa está vinculada em sua origem ao Pessach judeu. É no ambiente de Pessach é que tiveram lugar os acontecimentos salvadores. Os judeus e cristãos ao evocar juntos um fato do passado que faz parte das respectivas tradições: a libertação de Israel da escravidão do Egito pela mão poderosa do Eterno e Poderoso Deus, fazemos também nossa essa libertação e, ao mesmo tempo, expressamos que é tarefa urgente alcançarmos a verdadeira liberdade de outras escravidões, também profundas, que afetam homens e mulheres em nossos dias: o sexismo, a homofobia, a xenofobia, o racismo, a violência, o desrespeito e outras práticas e medos que nos afligem.
Páscoa é liberdade. É uma festa de esperança, confirmação de fé em Deus, na justiça, fé na paz entre as pessoas e na ação de Deus no decorrer da história. Jesus disse que Ele mesmo é a ressurreição e a vida (João 11:25). A ressurreição hoje é também a possibilidade das classes mais pobres sairem de seu flagelo social e ter uma condição digna de sobrevivência e terem as distribuições de recursos de formas mais justas. Mediante esses novo contexto, o homem terá condição de encarar e entender a Páscoa como libertação e ressurreição como início de uma nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus.
http://www.abrali.com/000membros/coletaneas/pascoa/mensagem_evangelica_enviada_por_maria_loussa.htm
Mensagem tirada:
quarta-feira, 9 de março de 2011
Receita de Alfabetização
Ingredientes:
1criança de 6 anos
1 uniforme escolar
1 sala de aula decorada
1 cartilha
Preparo:
Pegue 1 criança de 6 anos, limpe bem, lave e enxágüe com cuidado. Enfie a criança dentro do uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula (decorada com motivos infantis). Nas oito primeiras semanas, sirva como alimentação exercícios de prontidão. Na nona semana, ponha a cartilha nas mãos da criança.
Atenção; tome cuidado para que ela não se contamine com o contato de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos.
Abra bem a boca da criança e faça com que ela engula as vogais. Depois de digeridas as vogais, mande-a mastigar uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada no mínimo sessenta vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos.
Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.
Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas.
Se considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel deisso acontecer presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir,isso não acontecer recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Se não der resultado, ao fim de três anos enrole a criança em um papel pardo e coloque um rótulo: aluno repetente.
Alfabetização sem Receita
Pegue uma criança de seis anos mais ou menos, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar, manusear e examinar.
Sirva jornais velhos, revistas, embalagens, anúncios publicitários, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo o que estiver entulhando os armários de sua casa ou escola e que tenha coisas escritas.
Convide a criança para brincar e ler, adivinhando o que está escrito. Você vai descobrir que ela sabe muita coisa!
Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas que gostam ou não. Depois escreva no quadro algumas coisas que forem ditas e leia para ela.
Peça à criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas ruas, nas lojas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro.
Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos. Não se esqueça de pedir para que ela limpe a sala depois, explicando que assim a escola fica limpa.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinhas, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação, convite, mostre numa nota fiscal algo que você comprou, procure um nome na lista telefônica. Mostre também algumas coisas escritas que talvez a criança não conheça: dicionário, telegrama, carta, livro de receitas.
Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Aceite a escrita da criança. Não se apavore se a criança estiver comendo letras. Até hoje não houve caso de indigestão alfabética.
Invente sua própria cartilha, selecione palavras, frases e textos interessantes e que tenham a ver com a realidade da criança. Use sua capacidade de observação, sua experiência e sua imaginação para ensinar a ler. Leia e estude sempre e muito.
Vi este texto no blog http://wwwbaladegoma.blogspot.com/ e achei que descreve muito bem o sentimento de um professor diante de seus alunos, é maravilhoso!
1criança de 6 anos
1 uniforme escolar
1 sala de aula decorada
1 cartilha
Preparo:
Pegue 1 criança de 6 anos, limpe bem, lave e enxágüe com cuidado. Enfie a criança dentro do uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula (decorada com motivos infantis). Nas oito primeiras semanas, sirva como alimentação exercícios de prontidão. Na nona semana, ponha a cartilha nas mãos da criança.
Atenção; tome cuidado para que ela não se contamine com o contato de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos.
Abra bem a boca da criança e faça com que ela engula as vogais. Depois de digeridas as vogais, mande-a mastigar uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada no mínimo sessenta vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos.
Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.
Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas.
Se considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel deisso acontecer presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir,isso não acontecer recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Se não der resultado, ao fim de três anos enrole a criança em um papel pardo e coloque um rótulo: aluno repetente.
Alfabetização sem Receita
Pegue uma criança de seis anos mais ou menos, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar, manusear e examinar.
Sirva jornais velhos, revistas, embalagens, anúncios publicitários, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo o que estiver entulhando os armários de sua casa ou escola e que tenha coisas escritas.
Convide a criança para brincar e ler, adivinhando o que está escrito. Você vai descobrir que ela sabe muita coisa!
Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas que gostam ou não. Depois escreva no quadro algumas coisas que forem ditas e leia para ela.
Peça à criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas ruas, nas lojas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro.
Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos. Não se esqueça de pedir para que ela limpe a sala depois, explicando que assim a escola fica limpa.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinhas, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação, convite, mostre numa nota fiscal algo que você comprou, procure um nome na lista telefônica. Mostre também algumas coisas escritas que talvez a criança não conheça: dicionário, telegrama, carta, livro de receitas.
Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Aceite a escrita da criança. Não se apavore se a criança estiver comendo letras. Até hoje não houve caso de indigestão alfabética.
Invente sua própria cartilha, selecione palavras, frases e textos interessantes e que tenham a ver com a realidade da criança. Use sua capacidade de observação, sua experiência e sua imaginação para ensinar a ler. Leia e estude sempre e muito.
Vi este texto no blog http://wwwbaladegoma.blogspot.com/ e achei que descreve muito bem o sentimento de um professor diante de seus alunos, é maravilhoso!
segunda-feira, 7 de março de 2011
Oração do Professor
Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.
De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende
Precisa ainda mais de mim,
E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,
Para que eu possa trazer o novo, a esperança,
E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.
Antonio Pedro Schlindwein
Fonte: w.w.w.mensagensnaweb.com/
domingo, 6 de março de 2011
Contando histórias de váarias formas...
Na piscina...
O peixinho fofoqueiro.
e também de forma teatral!
As crianças amaram, aprenderam muito sobre a palavra de Deus neste dia!!
“Vinde a mim os pequeninos e não os impeçais porque deles é o Reino dos céus.” Mc. 10: 14
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbios 22:6
O peixinho fofoqueiro.
e também de forma teatral!
As crianças amaram, aprenderam muito sobre a palavra de Deus neste dia!!
“Vinde a mim os pequeninos e não os impeçais porque deles é o Reino dos céus.” Mc. 10: 14
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbios 22:6
Contação de histórias!
Deus nos abençoa com dons, e cabe a nós usá-los.
Tenho usado meu dom de contar histórias para ensinar a palavra de Deus e também para despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Uso muitos artifícios para chamar atenção dos pequeninos de Deus acerca de suas verdades, me uno a irmãos amados para alcançar tais objetivos.
Deus na sua infinita bondade tem nos ajudado a fazer essa obra maravilhosa!! Toda honra a Ele!!
Tenho usado meu dom de contar histórias para ensinar a palavra de Deus e também para despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Uso muitos artifícios para chamar atenção dos pequeninos de Deus acerca de suas verdades, me uno a irmãos amados para alcançar tais objetivos.
Deus na sua infinita bondade tem nos ajudado a fazer essa obra maravilhosa!! Toda honra a Ele!!
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